Este site utiliza cookies para que possamos oferecer a você a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas no seu navegador e desempenham funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Acesso a Emprego Formal e Curso Profissionalizante no Programa Jovem Aprendiz do Brasil
Acesso a Emprego Formal e Curso Profissionalizante no Programa Jovem Aprendiz do Brasil
Qual o objetivo?
Proporcionar uma experiência de vínculo com o mercado de trabalho formal e um processo concomitante de profissionalização no início da carreira.
Onde e quando?
A legislação do Jovem Aprendiz foi promulgada no Brasil em 2000.
Como é o desenho?
O Jovem Aprendiz tem dois componentes principais. O primeiro é a concessão de subsídios às empresas que contratam jovens trabalhadores sob contratos temporários especiais, chamados “contratos de aprendizagem”. O subsídio é implementado por uma redução de 8% para 2% nos depósitos na conta do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) do trabalhador. O contrato é registrado na carteira de trabalho do aprendiz, com duração máxima de 2 anos, ou na idade máxima permitida, que era 18 anos até 2005, e de 24 anos a partir de então.
O segundo componente do programa é a obrigatoriedade de que a empresa inscreva o aprendiz em cursos ministrados por instituições certificadas por agências oficiais de qualificação profissional ou instituições certificadas pelo Ministério do Trabalho. Caso conclua o curso com aproveitamento adequado, o aprendiz recebe um certificado de qualificação profissional. Além da capacitação, os cursos também incluem módulos sobre cidadania, direitos do trabalhador, segurança e saúde no trabalho, prevenção de álcool e drogas, e educação sobre consumo.
O que aprendemos com o monitoramento e avaliação?
Foram documentadas, no artigo listado na seção abaixo, as seguintes evidências a respeito do monitoramento e do impacto causal do programa sobre jovens que celebraram contratos de aprendizes entre 2001 e 2003:
Quais as fontes bibliográficas dessa informação?
- Corseuil, C. H., Foguel, M. N., & Gonzaga, G. (2019). Apprenticeship as a Stepping Stone to Better Jobs: Evidence from Brazilian Matched Employer-Employee Data. Labour Economics, 57, 177-194.
Eixos de busca
Estamos trabalhando para que as páginas contemplem toda a evidência documentada sobre o tema e estejam sempre atualizadas. Se você quiser sugerir algum artigo, entre em contato.
Políticas e Programas Relacionados
Reforma de 2003 no Marco Regulatório da Aprendizagem na Colômbia
Aumentar os níveis de qualificação dos trabalhadores no início de suas carreiras, criar um canal de entrada para o mercado de trabalho formal e reduzir o desemprego da população jovem.
Programa de Ensino Técnico e Profissionalizante em Zonas Urbanas de Uganda
Oferecer oportunidades de capacitação profissional para aumentar a empregabilidade futura de jovens em situação de vulnerabilidade social.
Programa Empowerment and Livelihood for Adolescents (ELA) em Uganda
Criar um espaço seguro de socialização para meninas adolescentes e apoiar seu empoderamento com relação ao corpo e sua independência financeira.