Governo de SP lança programa que pretende tirar 35 mil famílias da pobreza em 2 anos

Para o economista Paulo Tafner, presidente do Instituto de Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS), enquanto programas de transferência de renda têm forte apelo, eles não necessariamente criam condições para que os indivíduos saiam da pobreza pela inclusão produtiva.
“O ganho não é apenas o indivíduo ter trabalho e renda, mas sua inserção num conceito de cidadania mais amplo”, avalia ele, para quem outro ponto positivo é o caráter descentralizado do programa, executado com os municípios, que conhecem melhor a população vulnerável local. “É algo que, se tiver continuidade, por um ou dois governos, pode mudar muito o perfil de vulnerabilidade no estado. Escalado Brasil afora, e combinado ao Bolsa Família, pode gerar uma mudança importante.”
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