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Atuar em rede é estratégia para abordar complexidade da primeira infância
Uma criança é o que ela come, os cuidados que recebe, os lugares por onde anda, os estímulos que tem. Uma criança é cada uma dessas coisas e todas elas – e muitas mais – ao mesmo tempo. Não à toa, a atuação em rede é tão importante para abordar a primeira infância, pois é uma estratégia capaz de lidar com a multiplicidade de temas que essa faixa etária demanda.
A ampla mobilização em torno do tema é fundamental em um cenário no qual as crianças ainda são muito afetadas pela pobreza. Com base em dados de 2012 a 2019 da Pnad Contínua, o Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS) acabou de lançar um dashboard com um retrato alarmante da primeira infância no Brasil. Segundo os dados, 42,7% das crianças entre 0 e 5 anos viviam, em 2019, em lares com renda abaixo da linha da pobreza. Trata-se da faixa etária com a maior proporção de pessoas nessa situação.
“Isso pode gerar complicações para o acúmulo de capital humano necessário para que essas crianças consigam se desenvolver no futuro. Viver na pobreza afeta muito as possibilidades de mudar de vida”, aponta Giovanna Ribeiro, coordenadora de projetos do IMDS.
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