← voltar para indicadores

Bolsa Família: Primeiras Gerações

Publicado em 12/01/2024
Compartilhe:

Saída e permanência no CadÚnico

Com base nos dados da Folha de Pagamentos do Programa Bolsa Família e do Cadastro Único para Programas Sociais, estudamos as taxas de saída e permanência dos beneficiários na Folha de 2005, 14 anos depois, no Cadastro Único de 2019, principal mapeamento para programas sociais naquele ano.

São disponibilizadas, também, características demográficas desses beneficiários, e exploradas as taxas de saída e permanência a partir dessas características e de recortes educacionais.

Por fim, compara-se o perfil daqueles indivíduos que permaneceram no Cadúnico conforme status de beneficiário ou não beneficiário do Programa Bolsa Família.

Essa coletânea é parte de um esforço maior do Imds de entender a dinâmica da pobreza no Brasil, e em especial seu padrão ao longo do ciclo de vida do indivíduo, a partir do uso de dados de painel longitudinal.

Saída do CadÚnico e Território

O painel a seguir apresenta as medidas de saída do Cadastro Único em 2019 dos beneficiários do Programa Bolsa Família em 2005 a partir de um olhar territorial.

São disponibilizados os indicadores de taxa de saída para os recortes de município, microrregião, unidade federativa e região, sendo possível filtrar características dos beneficiários, como sexo e faixa etária, para realização de análises.

Está disponível, ainda, a distribuição regional e por UF dos beneficiários em 2005, também com a possibilidade de filtros por características individuais.

Esse painel é parte de um esforço maior do Imds na busca de compreender a dinâmica da pobreza no Brasil e em suas divisões territoriais, a partir do acompanhamento dos mesmos indivíduos ao longo do tempo.

Acesso ao mercado de trabalho formal

Com base nos dados da Folha de Pagamentos do Programa Bolsa Família de 2005 (Folha), do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) e da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), estudamos a situação de acesso ao mercado de trabalho formal entre 2015 e 2019 vivenciada pelos indivíduos beneficiários do programa em 2005.

São analisadas 3 situações possíveis de acesso ao mercado de trabalho formal a partir da RAIS: os não encontrados na RAIS, os encontrados na RAIS em até 2 anos e os encontrados na RAIS durante 3 anos ou mais. As divisões objetivam, além de avaliar o acesso, tentar medir de forma aproximada a intensidade desse vínculo mais ou menos forte, de acordo com a quantidade de anos em que os indivíduos foram encontrados no mercado formal.

Os gráficos apresentam as diferenças no acesso ao mercado de trabalho formal, no período analisado, de acordo com as características de cor ou raça, sexo e faixa etária, assim como de acordo com a escolaridade dos titulares dos domicílios que residiam em 2005. É possível também observar os resultados de acordo com a condição em 2005 de titulares ou dependentes na Folha de Pagamentos e por município, Unidade Federativa (UF), e região.

Essa coletânea vem somar ao esforço do Imds de entender a dinâmica da pobreza no Brasil, e seu padrão ao longo do ciclo de vida do indivíduo, a partir do uso de dados de painel longitudinal.

Acesso ao mercado de trabalho formal e Território

Com base nos dados da Folha de Pagamentos do Programa Bolsa Família de 2005 (Folha), do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) e da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), realizamos uma análise territorial da situação de acesso ao mercado de trabalho formal entre 2015 e 2019 vivenciada pelos indivíduos beneficiários do programa em 2005.É disponibilizada, aqui, a análise para 4 divisões territoriais, diferenciadas entre os encontrados na RAIS em algum momento e os encontrados na RAIS durante 3 anos ou mais: município, microrregião, Unidade Federativa (UF), e região. É apresentada, também, a distribuição dos beneficiários de 2005 do Programa Bolsa Família por território de origem – UF e região.

Os mapas e gráficos apresentam as diferenças no acesso ao mercado de trabalho formal, no período analisado, de acordo com as características de cor ou raça, sexo e faixa etária, assim como de acordo com a condição em 2005 de titulares ou dependentes na Folha de Pagamentos.

Esse é mais um painel de indicadores que compõe um esforço do Imds de entender a dinâmica da pobreza no Brasil, e seu padrão ao longo do ciclo de vida do indivíduo, a partir do uso de dados de painel longitudinal.

Condições de acesso ao mercado de trabalho formal

 

É disponibilizado, aqui, um novo painel de indicadores da agenda de estudos das Primeiras Gerações do Programa Bolsa Família (PBF). Esse é mais um esforço de entender a dinâmica da pobreza e mobilidade social na base da pirâmide social brasileira, e seu padrão ao longo do ciclo de vida do indivíduo, a partir do uso de dados de painel longitudinal. Dessa vez, analisamos as condições de acesso ao mercado de trabalho formal.

A proposta é apresentar características do último emprego dos beneficiários do PBF de 2005 registrado pela Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), entre 2015 e 2019. Os dados aqui disponibilizados contribuem para a compreensão das condições da inserção dessa população no mercado de trabalho formal.

Para fins comparativos, os gráficos abaixo apresentam também as características do último emprego, entre 2015 e 2019, de indivíduos que não foram beneficiários do PBF entre 2005 e 2019 e tinham a mesma faixa etária dos beneficiários.