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Desigualdade nutricional impõe barreiras à mobilidade social
Na última edição, realizada em 2017-18, os dados revelaram um preocupante cenário de desigualdade nutricional, detalhados posteriormente pelo Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (Imds) a partir de um recorte de famílias com jovens de 10 a 17 anos. A pesquisa aplicada aponta que, entre as 20% mais pobres, 27% da renda familiar são destinados à alimentação, com um gasto médio de R$ 108,1 por pessoa ao mês, direcionado principalmente a itens básicos, como arroz e feijão. Em contraste, as 20% mais ricas comprometem apenas 10,6% da renda com alimentação, mas gastam, em média, R$ 379,3 por pessoa.
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