Ações de adaptação demandam maior justiça climática
 
				Uma população brasileira mais envelhecida é um dos fatores que deixa o país mais vulnerável, destacou o diretor-presidente do Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (Imds) e pesquisador associado da Fipe, Paulo Tafner. “O Brasil passa por uma das transições demográficas mais rápidas do mundo. E as consequências, na área de saúde, das ondas de calor na população idosa são especialmente graves. É diferente enfrentar 40 graus quando se tem 20 anos e quando se tem 70 anos. O termostato não funciona bem.”
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