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“Não tem jeito: mexeu no salário mínimo, mexeu no gasto previdenciário. Mexe também no gasto assistencial”, frisa Paulo Tafner, diretor-presidente do Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (Imds).
Tafner não arrisca uma estimativa de quanto os gastos previdenciários das prefeituras seriam afetados pelo reajuste de 7,65% do mínimo, mas destaca que o efeito tende a ser reduzido. “Os municípios têm piso próprio, geralmente acima do salário mínimo”, justifica. Dentro dessa lógica, o incremento do mínimo afeta marginalmente quem ganha um pouco acima deste piso, esclarece o especialista.
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